Estava lendo alguma coisa essa tarde que me fez pensar no filme, e na África em si.
Homem de negócios que sou, estava matutando: “Peraí, tem tanta empresa brigando por um espacinho no mercado global... mas... quantas pessoas vivem na África? Será que não vale investir um tutuzinho por lá para daqui uns anos ter um mercado consumidor novinho em folha, doidinho para gastar seus novos e ricos dólares? E, com isso, deixar de olhar para aquele ESTUPRADO (não consigo pensar em outra palavra para definir o que o mundo fez com nossos irmãos africanos) continente como “coitados” e dar a eles a oportunidade que lhes falta para sermos todos iguais, ao menos, nas condições competitivas e de vida.
Você, leitor-empresário, já pensou nisso? E você leitor-comum, já pensou que quando compra produtos importados, está tirando o emprego de um brasileiro, que poderia estar comprando o produto da fábrica da sua família?
É a teoria do caos: o simples bater de asas de uma borboleta pode gerar um furacão em alguma outra parte do mundo.
Sarava!
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