domingo, maio 30, 2010

Boom... booom... boooom!

Sua cabeça já latejou? A minha tá latejando nesse momento.
Pra quem diz "Pense antes de agir" um recado: pensar dá dor de cabeça... ai!

Saravá

segunda-feira, maio 24, 2010

Fica a Dica: 500 dias com ela

Mas que cagada do tradutor! Impressionante como qualquer filme que tenha homem + mulher na história ganha um título "romântico" aqui nas terras tupiniquins.
OK, este ainda é um filme "romântico" - que atire a primeira pedra o cara que nunca foi passado pra trás pelo amor da sua vida. Até ali, claro.

5oo dias com ela - ou melhor, 500 dias de Summer (abrasileirando, 500 dias de verão) conta a história de um nerd que se apaixona pela apaixonante (rá!) assistente do chefe dele - que se chama... Summer!

A moça tem um ar blasé, gosta de cinema, bonitinha, tem atitude e é extremamente espontânea. O sonho de qualquer cara azarado! Além de mandar bem no karaokê!

A história é contada aos poucos, com um calendário em que hora mostra o começo, hora o começo do fim - e aí o espectador vai montando a história e... bom, você entende o que vai rolar logo no começo da película. E isso não atrapalha o bom ritmo da história! Os protagonistas tem química e não há como não se identificar com o cara que abdicou da carreira que escolheu - nem ele sabe porquê (bom, ele não se acha bom o suficiente no que escolheu, então vai trabalhar numa editora de cartões comemorativos).

É um filme que chama a atenção, claro, pelo baixo orçamento - e porque, a meu ver, é uma "comédia romântica" em que os namorados deverão arrastar as namoradas para assitir (afinal, toda mulher é no fundo uma megera destruidora de corações masculinos hahahaha). Todo cara tem uma "Summer" no seu passado, aquela mulher que te faz acordar pra vida e ver que a melhor coisa do mundo (epa, esse é outro filme!!) é ter uma companheira legal - mas que ela não é a solução pra sua vida.

Saravá!

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domingo, maio 23, 2010

Rompendo o silêncio...

... do post abaixo.
Calma querido leitor, calma! Aqui não será revelado nenhum segredo, nenhuma baixaria cabe neste blog. A pequenez alheia (e não a pequenez boa, mas aquela que incomoda tanto quanto uma unha encravada) não será tratada neste espaço.

Vamos ao que interessa - e o que interessa é o que consta, é o que se fala.
Bah, chatice a minha buscar significado onde não há - digo isso porque nem sempre o silêncio quer dizer algo - às vezes o que ele quer é só ficar quietinho mesmo, ué.

Porque tem noites de domingo que são só noites de domingo. Em toda a sua melancolia - sim, domingos são melancólicos desde que me conheço por gente - elas são tristes pois são a certeza da segunda-feira, o dia que nos lembra que não temos mais tempo para nada até a próxima sexta-feira.

E assim são as coisas, elas são só o que se vê - e quem enxerga diferentemente do que são, o faz por querer fazê-lo.

Tomo a praia como exemplo. Conjunto de areia, vento e água salgada. Quantos de vocês (ou de nós), não gosta de sentar numa praia no fim de tarde e ficar contemplando aqui tudo, pensando na vida? Agora, troque a praia pelo lindo visual do Elevado Costa e Silva. Qual a diferença?

As coisas são o que são. Não há filósofo que mude isso. Não há paradigma que mostre o contrário. Não há praia sem mar e não há beleza no Elevado Costa e Silva. Como nenhuma das paisagens muda o que lhe incomoda, o que lhe entristece. Não coloque as coisas acima do que são, pois o peso delas pode ficar insuportável.

Saravá

quinta-feira, maio 20, 2010

Post sem palavras

Eu não vou falar nada. Só dá o "play" aí e sai pulando com o seu cachorro no colo...


Saravá!

terça-feira, maio 04, 2010

Diário de um det... professor

Não sou racional MC mas também tenho meu diário! Rá! Putz, péssima essa... perdi uma oportunidade de economizar meu teclado. Enfim...
Uns dias atrás ("áááás" diria o CPM) o pessoal da empresa resolveu me convidar para contratarmos uma professora de inglês. Legal, mas assim... eu não guento mais "estudar" inglês! E resolvi ser um cara legal e me ofereci para dar aulas de inglês pro povo. Mor barato né?
Mor barato pra você, zé mané que nunca teve que ministrar aula de alguma coisa! Pãtz!
É difícil carregar esse fardo, de passar o que você sabe para outra pessoa... uma coisa é quando o aluno sabe do que se trata, como aquele estagiário novo que tá fresquinho da faculdade e você lá, falando de margem disso, markup daquilo, 4 P e o escambau a quatro! Outra completamente diferente é passar algo totalmente zerado e que para você é tão fácil quanto escovar os dentes... é um terreno bastante perigoso, confesso. Pq? Por muitos motivos distintos. Em primeiro lugar, como não passar a impressão de que você é um babaca que se acha mais do que os outros só pq fala uma língua gringa?
Depois: ok, você sabe do que tá falando. Mas quem foi que te disse que você tem competência pra passar aquilo pros outros?
Melhor que isso, só o meu diretor, que se empolgou quando eu disse que faríamos aula de inglês e ele "Olha, que legal! E quem vai dar a aula?". Aí quando respondi, recebi em resposta um gesto que se a mãe dele o visse fazendo, cortaria o dedo dele fora...

O esquema agora é torcer pra dar certo! Ou não euaheuaheuhaeuhae...

Se você tiver dicas para passar pro metido a teacher aqui, pode mandar nos comentários... a turma agradece hahahaha!

Saravá!