Sei que é um pecado usar esse titulo para um simplório post aqui do nosso botequinho. Mas acho que Tolkien não ficará chateado, afinal, o título cai como uma luva para o livro escrito por Bilbo e também para o post que estou fazendo.
O DB volta de férias (alegria de pobre dura pouco: 20 dias, pra falar a real) e de uma semaninha que foi "qualquer coisa bicho!", como diria um broder meu.
Hoje, considerando o avançado da hora, um post com teor mais... filosófico. Chato? Talvez! Mas tá quentinho e não vai te custar muito ler esse texto.
Enfim, estive curtindo minha última semana de férias na Ilha Grande, um tequinho de mata atlântica no litoral do Rio de Janeiro. Lugarzinho maravilhoso, e por ser fora de temporada, com um precinho que cabe no bolso do pé-rapado aqui.
Foram cinco dias em tempo integral com a brotherzinha, papos valiosíssimos e silêncios mais valiosos ainda. Afinal, que há de mais importante na amizade que a cumplicidade proporcionada pelo silêncio?
Como eu comentei com minha brotherzinha parceira de aventuras, toda viagem mexe com a gente. Pro bem, pro mal, nunca se sabe. Só se sabe que toda e qualquer experiência que temos forma alguma coisa diferente dentro das nossas cacholas. Nunca tinha parado para perceber o quanto isso é valioso. É mais do que uma oxigenada no cérebro (loiras, não se animem, falo no sentido figurado). É uma sementinha que fica ali, ocupando um espaço que antes estava vazio, ávida por um pouco de sol e de água. Fazê-la crescer depende da gente e no que queremos que essa sementinha se transforme - se é que queremos que ela se transforme em algo.
Nunca tinha olhado para essa mudança sob esta ótica. Normalmente, voltamos de retiros um pouco mais resignados, mais confiantes. E quando acontece o contrário? Fica a necessidade de um novo retiro, com mais urgência, com mais tempo... ou não. Acho que dessa vez entendi que de um tempo que damos para nós mesmo, nem sempre a decisão é o que mais precisamos, mas de novas dúvidas para que no nosso dia a dia (este sim, poderosíssimo) possamos encontrar novas afirmações.
Saravá!
O DB volta de férias (alegria de pobre dura pouco: 20 dias, pra falar a real) e de uma semaninha que foi "qualquer coisa bicho!", como diria um broder meu.
Hoje, considerando o avançado da hora, um post com teor mais... filosófico. Chato? Talvez! Mas tá quentinho e não vai te custar muito ler esse texto.
Enfim, estive curtindo minha última semana de férias na Ilha Grande, um tequinho de mata atlântica no litoral do Rio de Janeiro. Lugarzinho maravilhoso, e por ser fora de temporada, com um precinho que cabe no bolso do pé-rapado aqui.
Foram cinco dias em tempo integral com a brotherzinha, papos valiosíssimos e silêncios mais valiosos ainda. Afinal, que há de mais importante na amizade que a cumplicidade proporcionada pelo silêncio?
Como eu comentei com minha brotherzinha parceira de aventuras, toda viagem mexe com a gente. Pro bem, pro mal, nunca se sabe. Só se sabe que toda e qualquer experiência que temos forma alguma coisa diferente dentro das nossas cacholas. Nunca tinha parado para perceber o quanto isso é valioso. É mais do que uma oxigenada no cérebro (loiras, não se animem, falo no sentido figurado). É uma sementinha que fica ali, ocupando um espaço que antes estava vazio, ávida por um pouco de sol e de água. Fazê-la crescer depende da gente e no que queremos que essa sementinha se transforme - se é que queremos que ela se transforme em algo.
Nunca tinha olhado para essa mudança sob esta ótica. Normalmente, voltamos de retiros um pouco mais resignados, mais confiantes. E quando acontece o contrário? Fica a necessidade de um novo retiro, com mais urgência, com mais tempo... ou não. Acho que dessa vez entendi que de um tempo que damos para nós mesmo, nem sempre a decisão é o que mais precisamos, mas de novas dúvidas para que no nosso dia a dia (este sim, poderosíssimo) possamos encontrar novas afirmações.
Saravá!
Um comentário:
Sábio Vinícius Baratta... (Ilha Grande é uma das próximas viagens que quero fazer!)
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