Pois bem, como tô postando de casa - e por incrível que pareça, meu acesso à web ainda é discado, não teremos as "Comentando as notícias" por hoje.
"Mas então que tem hoje no cardápio, titio dono do boteco?"
Oras, temos pensamentos pensantes!!
Fica aqui a homenagem à pequena Vanessa...
Quando percebemos que somos adultos? Quando entregamos um CPF e comprovante de residência no banco? Quando recebemos aquele holerite safado no quinto dia útil? Quando olhamos pro lado e vemos que não dormimos sozinhos naquela noite, tampouco na seguinte? Ou é quando passamos a agir e encarar alguns fatos da vida com outra atitude? Ou com falta de atitude?!
Difícil saber. Claro que varia de pessoa para pessoa, varia a história que cada um construiu e onde pretende colocar o ponto final. Mas até que ponto vale a pena trocar o otimismo e a paixão juvenil pela sobriedade e maturidade da vida adulta?
Será que podemos ser condenados por viver de forma intensa, irresponsável e tendo como o único limite o do cartão de crédito? Isso é sinônimo de perder a força e coragem da juventude ou essas são características que desenvolvemos ao longo de nossas vidas?
Oras, será que as coisas dependem tanto assim de nós para darem certo?
E o tal "brilho no olhar", temos que perder em nome de sermos maduros?
Está essa questão ligada apenas aos nossos valores? Pergunte aos seus pais e, posteriormente, aos avós o que pensam disso. Como eles iriam reagir mediante essa ou aquela circunstância. E avalie, sob a ótica mais racional possível se vale o risco.
Prever o futuro, consertar o passado, calculando os riscos bem devagar... ponderado! Perfeitamente equilibrado, diria Herbert Vianna.
Se você conseguir, me ligue.
E tudo isso por causa das centenas de caraminholetas na cabeça... acho que tenho que cortar o cabelo outra vez.
Saravá!
Nenhum comentário:
Postar um comentário