Ano de eleição, hora de escolher o que seremos pelos próximos 4 anos. O que seremos? Rá! Seremos a mesma coisa que somos agora: alguns milhões de seres humanos que carregam no peito o orgulho verde e amarelo, que sabe que não depende de ninguém para conquistar o pão de cada dia.
Não importa qual (tirem as crianças da sala!) filho-da-putaex-militante-anti-milicos vai levar a eleição, ah, para eles o que importa é estar no poder. Não importa extorquir uma classe média seca de recursos e iludir uma classe mais necessitada com pão e circo, desde que o poder esteja nas mãos de 13s ou 45s. Que morra toda essa corja que domina o país, dos que têm o poder da caneta aos que têm o poder do dinheiro sujo, maltrapilho e mal gasto.
Morram, calhordas! Não me venham com jingles imbecis, com impostos indecentes e discursos montados. Que Serras, Dilmas e todos que lhes dão apoio morram de fimose ou coisa que o valha - e que sejam enterrados nas valas e que seus mausoléus sejam preenchidos por aqueles que batalharam a vida inteira e que merecem cortejos fúnebres, porém dignos de suas vidas.
O que se quer nesse país não é um país melhor, mas uma cópia mais pobre e mal feita do que não somos. Não somos a nação do cartão de crédito, do boleto, mas é isso que querem nos tornar. No dia de votar, não há muito o que se fazer, a não ser pensar em quem pode atrapalhar menos a sua vida, seu proletário otário. Somos otários que pagam pedágios que sustentam vagabundos em seus prostíbulos de negócios e negociatas, de vagabundos endinheirados que matam mendigos e queimam indígenas e nada acontece à esses. Somos otários que pagam imposto de renda, suada e febril, para sustentar reformas a custos exorbitantes, para sustentar famílias centenárias que comandam os Maranhões de nosso país.
Que há de chegar o dia em que poderemos adentrar o palácio do planalto e nos orgulhar do brasileiro que está lá, que sabe como fez para estar na cadeira mais importante do país.
Saravá.
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