segunda-feira, abril 06, 2009

Você já conheceu um canalha?

Alou amigos e leitores do Escambau!
Blogueiro dando sinais de vida! Batimentos cardíacos dentro da normalidade pra quem está próximo de ter pular de pára-quedas (reforma ortográfica é o baralho!!).

Esse post é requentado, mas tá dentro do prazo (hein?).
Você caro leitor, dileta leitora, já conheceu um canalha? Aquele figura que você tem vontade de, sei lá, arremessar o cara do outro lado da rua e dar tanto murro que nem a mãe dele conseguiria reconhecer? Pois é.
Ainda bem que eu sou um cara racional e consegui evitar um processo por homicidio. Estava até considerando ter que fazer trabalho voluntário depois de depredar o patrimônio alheio... mas o que o pobre carro tem com a canalhice do dono?
O fato é que o blogueiro não digere a falsidade alheia. "Aquela" pisada de bola, sabe? Tipo pegar mulher de melhor amigo... não é isso, mas é quase isso.
Fato é que recentemente passei por isso: ajudei uma pessoa, dei toda a força e crédito - mesmo ela não fazendo por merecer este crédito.
Enfim, papo vai papo vem, essa figura não veio fazer a maior merda depois? Jogou a caganeira no meu ventilador e saiu correndo com o papel higiênico.
Aí eu me peguei pensando: deveria eu faze-lo abrir lata de "massditumate" com os dentes?? Deveria apenas soca-lo e ensinar a ser homem (ou um ser humano um pouquinho mais decente. Se ele nao reconhecer as falhas de caráter, pelo menos as falhas na arcada dentária ele teria que fazê-lo...)?
Fato é que não fiz nada disso, e espero não ter que fazer. Dizem os sábios tibetanos que quem ganha dinheiro fácil gasta tudo com médico (e eu querendo me livrar dos caras... aí ó!).
É que tem horas que a justiça divina, definitivamente, não funciona - não é mesmo Dirceuzinho?

Enfim, o blogueiro fica pensando: pra que dar uma chance às pessoas? Se elas não merecem? Pra ter que passar por isso? Pra que ter essa neura de consciência limpa quando ela fica mais suja quando você fica com ela limpa (hein? Nem eu entendi essa).
Juro que queria conseguir ser frio a ponto de esquecer essa história (e tantas outras), fingir que não deram essa mancada comigo - mas não dá. Não tem condição. Não há no mundo sensação maior de frustração do que a de ser enganado por alguém em quem você botou a maior fé, protegeu do chefe e no final quase perde o emprego por causa disso.

"Paciência, é a vida"... tomara que se algum dia eu precisar, o juiz pense desse jeito.

Saravá!!

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