terça-feira, fevereiro 15, 2011

Reticências (mas não é música sertaneja)

O ponto virou nó
Nó que não desfez
Que não desfez e entalou

Daí não ficou nada,
Opa, quase nada.
Ficou o vazio da solidão presente,
Da distância curta,
Do passo atrás,
Do nunca mais.

Um comentário:

Patricia disse...

O nunca mais também é um sempre.