segunda-feira, dezembro 06, 2010

Solavanco

Ah, o despertar
O pulo inútil em plena madrugada
Para um dia, noite, que seja.
Que já não interessa se há motivo
Se é que algum dia houve
E se houve, houve.

Um círculo, um sem começo ou com fim,
Sem fim, sem horizonte
Horizonte vertical, talvez.

Um talvez, ou apenas não sei,
Um eu pude, pois não posso mais.

Saravá.

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