Semana dificil. Filosofadas em plena madrugada na marginal pinheiros.
Mau sinal. Péssimo.
Em fim de ano, começo de outro, hora de pensar no que se fez. Pensar no que deveria ter feito é tortura, mas é inevitável.
Uma escolha e o caminho seria totalmente diferente. Mais ou menos adverso, não há como saber.
Nas horas em que a dúvida domina a rotina, a identidade se perde e tudo que somos pode vir a não ser.
Dizer que tudo tem um propósito pode parecer sereno. Mas nada mais é do que conformar-se com algo que você não queria que tivesse acontecido.
Abdicar do direito - e do dever, quem há de saber? - de tentar algo diferente, algo positivo. Não se pode abdicar nunca do direito de tentar. De escolher. E de errar.
Saravá