quinta-feira, agosto 13, 2009
Eu quero! Eu queroooo!
Você conhece o Blog de Brinquedo?
Não? Então clica no nome do blog e divirta-se!
Tem um post lá (você pode acessá-lo aqui) mostrando uma estátua do SUPER PATETA!
Eu ADORAVA o Super Pateta quando eu era pequeno. As historinhas dele e do Donald eram as minhas prediletas... eu passava semanas de férias me divertindo com caixas cheias de revistinhas da Disney. Sério, eu preferia debulhar as revistinhas a me pendurar em vídeo games ou coisas do tipo. Até hoje coleciono gibis, de todos os tipos e tamanhos... e gostaria muito que meus fihos, afilhados ou irmãozinhos tivessem a oportunidade de ler mais e mais revistinhas. Elas, afinal, formaram meu caráter hehehe...
Há quem diga que os quadrinhos não são uma forma de arte. Bobagem e ignorância de quem o faz. Pode até se tratar de uma forma de arte bastante contamporânea (viva o Aurélio), mas trata-se de uma forma de expressão tão artística quanto o teatro ou a literatura convencional.
Se você não conhece nada sobre quadrinhos, comece com os gibis da Turma da Mônica. Nas bancas, você também encontra os gibis clássicos da Disney.
Quer um teor mais político? Procure pelas obras de Alan Moore (você conhece várias delas, pode ter certeza).
Sem contar as tirinhas de jornal, o berço desta magnífica coisa chamada "quadrinhos".
Enfim, tudo isso pra falar que eu quero uma estátua do Pateta!!!!!!
Viva os Nerds!
Saravá!
Ah, thanks to www.melhoresdomundo.net
segunda-feira, agosto 10, 2009
Hercúleo
Você já sentiu o mundo caindo nas suas costas? Aquela sensação de "Puuuuuuuuuutz..." sabe? Não né? Calma que o DB explica.
Imagine uma estante. Alta. Altíssima. Sei lá, uns três metros de altura. Mais uns quatro de largura.
Agora, entope a estante de livros. Pesados. Empoeirados. De capa dura.
Ok, imagine que você tá paradão na frente da estante e ouve um barulhão seco. E a porcaria da estante vai caindo em cima de você.
Sentiu o drama? Pois é. Agora imagine que, ao invés de correr, você olha praquele monstro caindo na sua testa e pensa "aaaaaaaaaaaah muleque! Pra cima de mim não!"
E um pensamento doido, de que você pode segurar o peso daquele treco todo ocorre na sua cabeça (de vento).
E não é que, apesar de uns cortes, você segura a bagaça???
Ééééé amigo... tem dias que até você surpreende até você mesmo.
Saravá!
Imagine uma estante. Alta. Altíssima. Sei lá, uns três metros de altura. Mais uns quatro de largura.
Agora, entope a estante de livros. Pesados. Empoeirados. De capa dura.
Ok, imagine que você tá paradão na frente da estante e ouve um barulhão seco. E a porcaria da estante vai caindo em cima de você.
Sentiu o drama? Pois é. Agora imagine que, ao invés de correr, você olha praquele monstro caindo na sua testa e pensa "aaaaaaaaaaaah muleque! Pra cima de mim não!"
E um pensamento doido, de que você pode segurar o peso daquele treco todo ocorre na sua cabeça (de vento).
E não é que, apesar de uns cortes, você segura a bagaça???
Ééééé amigo... tem dias que até você surpreende até você mesmo.
Saravá!
Sexta-feira que nunca acaba...
Eu queria de alguma forma falar sobre a tragédia humana. Tipo escrever um épico sabe?
Queria dizer coisas ao mundo através de uma historia, daquelas bonitas que no final a gente fica pensando “Oooooooooooh! Que coisa!”
Essa sexta-feira foi pesada. Pesadíssima. Mais do que eu poderia jamais imaginar que seria. Um daqueles dias que você não vê a hora de acabar porque não se agüenta mais. Fisica, mental e espiritualmente esgotado, fudido. Mais parecendo um balão vazio do que você mesmo.
No entanto, por um momento fugaz do dia, o DB teve a oportunidade de olhar pra outro lugar que não o seu umbigo. Aí percebi que cada um, em cada dia, sofre de alguma maneira distinta. Subjetiva. Sei lá qual palavra usar para definir o quão pessoal e interno é o sofrimento de cada um. Ou pior ainda, como definir o que é o sofrimento de cada um. Talvez Freud consiga. Não sei, nunca li nada sobre Freud. Ou caras que nem ele...
O fato é que parei pra pensar na pulsante arte que é viver. Trata-se de um desafio diário: enfrentar o despertador, ônibus cheio, um dia no escritório (ou na sala de aula, ou num canteiro de obras, ou operando o metrô, etc) e depois de tudo isso, de passar o dia com o cérebro a mil, ainda ter de se encarar no espelho. Falam que com o passar do tempo, as pessoas vão ficando melhores, mais serenas... será que essa serenidade não pode ser confundida com cansaço? Com a desesperança dos sonhos que nunca serão realizados? Será que não é esse malfadado dia a dia que nos faz sofrer tanto – e oras, quem diria, que nos faz passar pela tal da tragédia humana?
O DB anda cansadão, de tudo. Mas principalmente de si mesmo. Dtas próprias picuinhas e de sua estúpida pequenez de alma (ou de espírito?).
Dark times comes ahead...
Saravá!
Queria dizer coisas ao mundo através de uma historia, daquelas bonitas que no final a gente fica pensando “Oooooooooooh! Que coisa!”
Essa sexta-feira foi pesada. Pesadíssima. Mais do que eu poderia jamais imaginar que seria. Um daqueles dias que você não vê a hora de acabar porque não se agüenta mais. Fisica, mental e espiritualmente esgotado, fudido. Mais parecendo um balão vazio do que você mesmo.
No entanto, por um momento fugaz do dia, o DB teve a oportunidade de olhar pra outro lugar que não o seu umbigo. Aí percebi que cada um, em cada dia, sofre de alguma maneira distinta. Subjetiva. Sei lá qual palavra usar para definir o quão pessoal e interno é o sofrimento de cada um. Ou pior ainda, como definir o que é o sofrimento de cada um. Talvez Freud consiga. Não sei, nunca li nada sobre Freud. Ou caras que nem ele...
O fato é que parei pra pensar na pulsante arte que é viver. Trata-se de um desafio diário: enfrentar o despertador, ônibus cheio, um dia no escritório (ou na sala de aula, ou num canteiro de obras, ou operando o metrô, etc) e depois de tudo isso, de passar o dia com o cérebro a mil, ainda ter de se encarar no espelho. Falam que com o passar do tempo, as pessoas vão ficando melhores, mais serenas... será que essa serenidade não pode ser confundida com cansaço? Com a desesperança dos sonhos que nunca serão realizados? Será que não é esse malfadado dia a dia que nos faz sofrer tanto – e oras, quem diria, que nos faz passar pela tal da tragédia humana?
O DB anda cansadão, de tudo. Mas principalmente de si mesmo. Dtas próprias picuinhas e de sua estúpida pequenez de alma (ou de espírito?).
Dark times comes ahead...
Saravá!
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