No entanto, mais ou menos realista, acho que nunca deixei de ser otimista (epa, rimou!).
O otimismo faz parte do bicho homem, acho que é uma coisa assim, meio instintiva. Serve pra te manter de pé, mesmo com o Parmera apanhando feito catadão da várzea do carmo, mesmo com o móvel da tv com a porta pendurada. O otimismo, penso eu, é como fome, higiene, descanso: parte de você e não há nada que se possa fazer sobre isso, pois é por causa dele que você acorda mesmo depois de quinze horas de sono...
Saravá!
Um comentário:
Tá certo!
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